sábado, 28 de maio de 2011

É quebra ou queda de cabelo?

Existem dois problemas que costumam incomodar as mulheres apaixonadas por seus cabelos: a queda e a quebra. E muitas vezes, ambas são relacionadas ao uso de química nos fios. Mas engana-se quem pensa dessa forma.
Conheça melhor as causas e descubra a melhor forma de tratar esses vilões da beleza feminina.

Queda
Causada por fatores genéticos ou emocionais, a queda derruba o fio inteiro, pela raiz, e deve ser tratada por um dermatologista. Dificilmente um alisamento, mesmo que malfeito, por exemplo, poderia causar esse problema.
Normalmente, ela se dá quando o organismo apresenta hormônios masculinos em excesso - ou está com falta de hormônios femininos. Ainda assim, há uma grande chance de você sofrer de alopécia androgenética (nome dado à queda de cabelo ligada a questões hormonais) mesmo com níveis normais de testosterona e estrógeno. "É o caso mais comum: mesmo sendo pequena, a quantidade de hormônio masculino atua tão intensamente no couro que faz com que os fios caiam", explica Marcelo Bellini.
Situações de stress também deixam seu pente cabeludo, porque liberam cortisol na corrente sanguínea, hormônio que suprime o sistema imune. Também se enquadra nesse caso de queda o desequilíbrio nos hormônios TSH e T4, regulados pela tireoide. Se você sofre com ela, não demore a procurar um especialista.

Quebra

Ela sim, pode ser consequência do mau uso de químicas fortes.
A quebra pode ser notada ao passar a mão pelo couro cabeludo e sentir os "toquinhos" dos fios. Nesse caso, a solução é corrigir o que causou o problema (suspender o uso de química, usar xampu antiquebra, consumir menos frituras e ingerir mais alimentos naturais). Se você cuidar bem da saúde, o fio voltará a crescer naturalmente.
*Fonte:aqui

sábado, 21 de maio de 2011

Momento Música

Hidratação, nutrição e reestruturação dos cabelos: entenda a diferença

O uso de secador remove a camada de proteção natural do fio, tornando-o suscetível à quebra
Alisamento, tintura, secador, chapinha todo dia, escova, pente, elástico... Com tanto mexe e remexe, não é surpresa que o cabelo perca brilho, maciez e balanço.
Porém, antes de escolher o produto mais apropriado para o processo de S.O.S., é preciso entender, primeiro, o que acontece com o cabelo cada vez que você o submete aos prazeres da beleza.
A agressão mecânica constante, ou  seja, a mania exagerada de prender os fios com elásticos e presilhas, compromete a resistência deles.
Já o uso de secador, chapinha e babyliss remove a camada de proteção natural do fio, tornando-o suscetível à quebra. Por outro lado, tintura, descoloração, alisamento e afins afetam sua resistência, maciez e brilho.
Ou seja, tudo o que amamos fazer no dia a dia para ficarmos mais bonitas pode surtir efeito contrário. O bom nessa história é que existem fórmulas capazes de nos ajudar a combater os estragos. Em geral, elas atuam em três frentes. Confira a seguir:

Hidratação
Tem o objetivo de reter água sobre a cutícula do fio, melhorando a maleabilidade e flexibilidade. A perda da umidade da superfície do cabelo provoca a diminuição de coesão entre as cutículas, causando descamações e falta de brilho.

O que fazer
Utilizar formulações contendo, por exemplo, pantenol, a próvitamina B5, que tem a capacidade comprovada de umectar a fibra capilar após três minutos de contato.

Nutrição
É um termo que explica a atividade protetora que está bastante ligada à reposição dos lipídios do fio. Essa camada natural tem como objetivo promover a lubrificação necessária para evitar a perda de componentes, entre eles a água, mantendo a superfície íntegra e homogênea. Quando não há gordura suficiente, acontece a quebra em toda extensão e também a perda da maciez.

O que fazer
Usar composições com aminoácidos presentes em proteínas hidrolisadas de fontes como trigo, seda, amêndoas, aveia, que promovem um processo de regeneração e aumento do conteúdo hídrico na fibra capilar.

Reestruturação
Também chamada de reconstrução, restabelece componentes substanciais presentes na superfície do fio. A principal é a queratina e seus derivados, bem como os oligoelementos. Sem eles, as pontas ficam quebradiças e pode haver rompimento durante o simples ato de lavar ou pentear os cabelos.

O que fazer
Procurar tratamentos profissionais realizados em salão.
*Fonte:aqui


segunda-feira, 16 de maio de 2011

Mister Mirim Alagoas

É impossível resistir ao charme de Guilherme Rosendo

É isso mesmo os dois MRS. são irmão, pense numa familia que só tem Homem bonito.
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domingo, 15 de maio de 2011

Mister Alagoas

Lucas Rosendo 
Lindo, inteligente e simpático  assim é Lucas Rosendo
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Conheça a escova de carbocisteína que não leva formol

Essa novidade promete fazer sucesso nos salões de beleza. A escova de carbocisteína, uma substância à base de aminoácidos e vegetais, alisa e dá brilho aos fios, sem causar danos à saúde.

5 dúvidas sobre a nova escova

Qual a diferença entre carbocisteína e formol?

O formol age só na superfície, causando a quebra dos fios. Já a carbocisteína penetra na parte interna do cabelo, tratando-o profundamente. Ao contrário do formol, a nova escova não faz mal à saúde, não libera cheiro ou fumaça nem irrita os olhos.

Qual o resultado?
Ela reduz o volume, hidrata e dá brilho ao cabelo. E, se feita gradativamente, alisa e dá caimento aos fios, para quem quer um resultado de alisamento progressivo, ela deve ser refeita a cada três meses.

Ela alisa até o afro?
Sim, ela dá ótimos resultados em todos os tipos de cabelos. Até mesmo o cabelo branco, sempre rebelde, fica liso e disciplinado com o tratamento.

O produto pode ser aplicado apenas na metade do fio, deixando a raiz lisa e as pontas cacheadas?
Sim. O produto pode ser usado de várias formas, depende do desejo da cliente. Este é o único tratamento que modela o cabelo como quiser: liso, ondulado ou cacheado.

A nova técnica tem contraindicações?
Não, a carbocisteína é compatível com todas as químicas.
*Fonte:aqui

Meia Calça


 Usar meia-calça é uma maneira de adicionar um pouco de sofisticação e dar um toque chique a qualquer produção.
 Elas fazem um vestido leve de verão transitar super bem no seu armário de inverno.
 Elas alongam e fazem as pernas parecerem mais torneadas pois destacam as formas.
 Quando pretas, são capazes de fazer as pernas de qualquer uma ficarem mais longas e finas.
 Não são apenas estilosas e chiques, mas também protegem contra o friozinho (ou friozão).
Você não tem que usar calças o inverno inteiro! Com belas meias, vestidos, saias curtas e shorts podem ser usados por toda a temporada de frio.
Por último, e mais importante: Estão na moda!!! Uhuuuuuu!!!!
De olho no tipo de pernas 
Pernas Finas: Se você tem as pernas finas como eu, pode abusar de meias com texturas, com desenhos geométricos, espirais e/ou de cores vibrantes! Este tipo de meia dá a impressão das pernas ficarem mais grossas.
Pernas Grossas: Se você faz parte do biotipo “brasileira” e tem as pernas grossas, evite meias com muitos detalhes, desenhos e também as meias claras. Abuse das listras verticais, tipo risca de giz e desenhos de losangos que também alongam.
Pernas Longas: Se tiver pernas longas ou for muito alta, faça o contrário das meninas de pernas grossas e evite as meias com listras verticais para que suas pernas não pareçam ainda maiores. Todas as outras estão liberadas.


Quando o inverno chega e a temperatura cai, a gente começa a cobrir pernas e braços, que ficaram à mostra durante todo o verão. Pra não precisar usar calça todo dia e cair na mesmice, as meias-calças são ótimas opções. Mas elas não precisam ser básicas nem sem graça: existem por aí milhares de modelos que dão aquela turbinada no visual.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Infecção urinária: identifique as causas e saiba como se prevenir

Infecção urinária é a contaminação da urina por bactérias que passam da uretra para a bexiga. Conheça as causas do problema e aprenda como se prevenir, lembrando que, na dúvida, nunca é demais procurar a ajuda de um médico para indicar o melhor tratamento.

O que causa


Líquido de menos: tomar pouca água é o perigo número 1. Com isso, você faz menos xixi e a urina parada vira um prato cheio para as bactérias. Xixi com cor escura e cheiro forte são sinais de que você precisa de mais líquido.



Anatomia desfavorável: nosso desenho faz de nós vítimas em potencial - para cada dez mulheres doentes, apenas um homem tem o problema. Como a uretra feminina tem, em média, 5 centímetros, para as bactérias que colonizam a região chegarem até a bexiga é um pulinho.

Gravidez: nessa fase, é comum a mulher apresentar mais episódios da doença, pois costuma reter mais líquido, fazer menos xixi e ter a imunidade reduzida.

Namorado novo: a culpa não é diretamente do gato, mas do maior número de vezes que você transa quando está de amor recente. O atrito do pênis pode provocar pequenas lesões na uretra e propiciar a multiplicação de bactérias no local. Outro motivo é o contato com a flora bacteriana do parceiro, diferente da sua, o que pode enfraquecer suas defesas no início da relação.

Imunidade baixa: quando o sistema de defesa do organismo não está em plena forma, os microrganismos acabam atacando mais facilmente.

Stress: além de afetar o sistema imunológico, deixa o corpo inteiro mais tenso, inclusive os músculos responsáveis pela contração da bexiga. Sob stress, ela acaba trabalhando o tempo todo com uma pressão maior e sofrendo um processo inflamatório.

Como prevenir


Beba mais água: assim, você vai fazer mais xixi. Encher e esvaziar a bexiga várias vezes funciona como uma lavagem, que recicla as bactérias e dificulta a instalação delas na uretra e na bexiga. 
Não segure o xixi: para não perder tempo ou a fim de evitar a dor, muitas mulheres fazem isso. Mas o hábito é um perigo, pois na urina parada as bactérias se multiplicam mais rápido. A regra é clara: deu vontade, não resista.



Vá ao banheiro após o sexo: fazer xixi imediatamente depois de transar é uma medida de segurança, porque o jato de urina vai levar embora os microrganismos que podem migrar da vagina para a uretra e alcançar a bexiga.

Turbine suas defesas: fazer uma alimentação variada, rica em todos os nutrientes, dormir bem e levar uma vida ativa são maneiras de fortalecer o sistema imunológico e barrar a invasão das bactérias.
*Fonte:aqui